Sinceramente, achei que ele não ia ficar. A decisão de recusar a montanha de dinheiro do Manchester City é um grande atestado de idoneidade de Kaká, que praticamente garantiu seu lugar entre os grandes ídolos da história do Milan ao rechaçar uma proposta irrecusável. Quero ver alguém chamá-lo de mercenário agora.
Kaká provou para o mundo todo que ainda há jogadores cuja preocupação maior é se sentir em paz com a torcida, é ser admirado pelos colegas e pelos fãs, é jogar bola onde ele se sente em casa, onde se sente em família.
O jogador lembrou-se de sua saída do São Paulo, e de como foi contestado por aqui antes de partir; comparou a situação com sua iminente saída do Milan, com torcedores desesperados indo até a casa dele para pedir que fique no clube. E Kaká ficou.
Parabéns ao Milan, que continuará com as finanças desequilibradas, mas obteve um prestígio que dinheiro nenhum pode comprar. E parabéns a Kaká, que prestou menos atenção às libras do que ao seu coração.
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
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