domingo, 30 de setembro de 2007

Quantas mãos na Taça?!?

Olá viajantes desse blog Tricolor! Estou fazendo minha estréia por aqui em uma data especial, e que data ein?! Bom, hoje aconteceu de tudo... até cerca de 30 min do segundo tempo parecia que a diferença para nosso rival azul ia cair para 6 pontos, mas a rodada terminou com 12.... repito DOZE PONTOS! Ou seja, acabou... seria agora hora de priorizar a Sulamericana?! Hmmm... quem sabe depois de algumas rodadinhas a mais né? Melhor não arriscar.
Enfim, queria deixar uma menção especial aqui a um importante ídolo da história Tricolor que se foi essa semana... Roberto Dias! Não o vi jogar, mas lendo sobre sua importância histórica no SPFC, é justo que seja reverenciado por tantas e tantas gerações.
Por enquanto é isso, vou aos poucos me acostumando ao formato desse blog e ao seu público, lembrando que o importante é a interatividade... e hoje faltam 7 dias para enterrarmos os gambás! Ahhhh meu deus... tô contando os dias... é melhor que feriado! hahaha... Falar nesse jogo é como citar aquele narrador antigo da Band, que dizia em jogos de Vôlei... "Afunda, Afunda... Afunda..... AAAAAFUUNDOUUUU!!"
Bom, that´s it! Saudações Tricolores e aproveitem a semana para zuar amigos, vizinhos e desconhecidos!

Abraços!

Rodada dos sonhos

Pois é, pessoal. Eu dizia ontem que não se podia exigir vitória do São Paulo no Beira-Rio. E o que se viu no jogo de hoje à tarde é que não se podia mesmo. O São Paulo pouco criou, e o Inter, além de ter batido a defesa são-paulina em uma ocasião, teve mais duas ou três chances reais de gol, uma delas miraculosamente evitada pela intervenção do goleiro-artilheiro Rogério Ceni. (Como brincou o Cléber Machado na transmissão, em tom de ironia, além de fazer gols, ele espalma umas bolas de vez em quando.)

O gol colorado surgiu de uma bola parada. E a história do jogo parecia estar destinada a se transformar quando Índio, do Inter, levou o segundo cartão amarelo e foi expulso, ainda em meados do primeiro tempo.

Mas nada mudou. O Inter continuou dominando, e o São Paulo estava oprimido em seu campo de defesa, com poucas saídas de jogo.

A situação melhorou um pouco no segundo tempo, mas não muito. Não deu para sentir em nenhum momento que o Tricolor tinha um a mais. Nem quando, em dois gols seguidos, ambos em cruzamentos na área (um deles contra) o São Paulo mostrou mais uma vez a que veio neste Brasileirão e virou o jogo diante dos perplexos torcedores colorados.

O jogo foi uma guerra. Teve confusão, empurra-empurra, Leandro batendo em gandula, dirigente protestando com o quarto árbitro. Mas no fim, nem choro, nem vela impediram a vitória são-paulina.

E quando tudo parecia não ter como melhorar, o Cruzeiro escorregou numa casca de banana e perdeu para o Figueirense, de virada, em pleno Mineirão: 2x1 para o time catarinense, que já cumpriu sua missão no campeonato -- acelerar a eutanásia da pobre raposa agonizante.

Claro que a alegria são-paulina começou no sábado, quando o Curíntia apanhou do Sport em pleno Pacaembu e fez questão de prosseguir, convicto, na zona do rebaixamento -- de onde não dá pinta de que vá sair até o fim do ano.

Enfim, se Deus não é são-paulino, deveria ser, pois se divertiria muito mais lá em cima...

Novo membro da Imprensa São-Paulina

É com muita alegria que comunico a chegada de um novo blogueiro para este espaço. Paulo Cesar Ceglia, como costuma assinar, é meu irmão e um cara realmente *fanático* (e quando digo isso, quero dizer: muito, muito, mas muito mais fanático que eu) pelo Tricolor.

Diferentemente de mim, que sou jornalista, ele é publicitário. Mas, como é comunicação social, no fim é tudo farinha do mesmo saco. Espere, portanto, pelo menos o dobro de atualizações a partir de agora!

Ainda de ressaca, São Paulo pega o Inter

Depois de despachar o Boca na quarta-feira, é inegável a sensação de exaustão. Os jogadores vão para o sacrifício e até a torcida se sente exaurida pelo último resultado. Está todo mundo pronto para ver um futebol menos que estelar do time que enfrenta hoje o Internacional, no Beira-Rio.

Dá pra ganhar? Dá. Mas ninguém vai cobrar isso da equipe de Muricy. O que não pode é perder. Estamos num momento crítico do campeonato. Se o Tricolor segurar a onda de vitórias até o confronto com o Cruzeiro (ou seja, mais uns quatro jogos), pode mandar fazer as faixas. Se tiver uns dois tropeços até lá, pode se complicar.

O palpite para hoje é 1x1.

E a escalação, somada à de quarta, mostra definitivamente qual foi a opção do Muricy na zaga. André Dias vai para o banco, e Breno está efetivado como titular. Já que a escolha foi essa, torçamos para que os euros não seduzam nosso menino-prodígio tão cedo...

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Orgulho de ser são-paulino: 1x0 contra o Boca


Pois é. Ontem foi um dia glorioso para a nação tricolor. Morumbi bem cheio, 47 mil pessoas. Cenário perfeito para carimbar a faixa da Libertadores do Boca Juniors. Como disse antes, isso sim é clássico. Não joguinhos com a porcada ou a galinhada...

Ontem, o São Paulo mostrou mais uma vez que está mesmo destinado à grandeza e se tornou o primeiro clube brasileiro a derrotar o papa-tudo Boca num mata-mata, desde o Santos de Pelé. Placar apertado, 1 a 0. Era o mínimo necessário.

E o Tricolor jogou com a catimba argentina, que supostamente deveria apoiar os adversários. Depois que marcou o golzinho salvador, vimos cenas incríveis de luta e inteligência no Morumbi. Dois jogadores caídos ao mesmo tempo, para que a maca pudesse atender apenas um deles. Confusão, troca de agressões... tudo que se espera de um Brasil x Argentina. E o melhor: com vitória nossa.

Claro, não tem moleza para o nosso Tricolor, e no fim de semana vamos a Porto Alegre enfrentar o Inter, pelo Brasileirão -- que, aliás, é a prioridade do clube. Mas, cá para nós, depois de ganhar do Boca, não dá para deixar escapar esse caneco da Sul-Americana, né?

quarta-feira, 26 de setembro de 2007

Clássico absoluto

Este sim é um clássico imprevisível: São Paulo e Boca Juniors. A maioria dos nossos confrontos com times argentinos é marcada pela catimba. Basta lembrar os confrontos com Newells Old Boys (1992), Vélez Sarsfield (1994) e San Lorenzo (2004), pela Libertadores. Tudo 1x0 lá, 1x0 cá. Mas não é assim com o Boca.

Os Boquetas representam o que há de melhor no futebol argentino -- não a catimba, mas o toque rápido de bola, as jogadas plásticas e os gols bonitos. Não é à toa que nossos últimos três confrontos foram 2x1 (para eles), 2x2 e 2x1 (para eles) -- sempre uma coleção de gols.

Por isso, para o jogo de hoje à noite, não aposto no tão desejado 1x0 para nós.

Mas não priemos cânico! Acho que dá São Paulo. A equipe está motivada e não agüenta mais levar nabo do Boca. Palpite? Arrisco um otimista 3x1 para nós. Gols de Rogério Ceni, Jorge Wagner e Borges.

segunda-feira, 24 de setembro de 2007

Mais um asterisco nos campeonatos brasileiros

A coisa mais odiosa dos programas esportivos é o excesso de cobertura que dão às galinhas. Mas também, como evitar, se a podreira dos gambás fede tanto e se espalha por todos os lados, cada dia mais?

Para quem, por um acaso ou milagre, não souber do que estou falando, refiro-me às gravações divulgadas ontem no "Terceiro Tempo", da TV Record, mostrando o ex-presidente do Timinho, Alberto Dualib, dizendo que o Internacional seria o campeão, "de fato e de direito", do Brasileirão de 2005, e que o Curíntia teria ganho "roubado". As referências, claro, são ao "Edilsão 2005", que anulou 11 jogos por conta de um escândalo de arbitragem, e ao pênalti escandaloso não-marcado no jogo entre Corinthians e Inter, que definiu o torneio.

E agora, como fica? Se até o presidente do clube diz que é roubado, será que a CBF e o STJD acreditam?

Olha, para ser sincero, não estou nem aí. Nem estou esquentando com punições. Mandar os gambás para a segunda divisão? Para quê? Eles já estão indo para lá sozinhos, sem ajuda... Tirar o título de 2005? Também não precisa. O campeonato daquele ano já está tão melado que, para quem quer que fique o título nos anais da CBF, ele terá de ter um asterisco, para explicar o rolo que aconteceu -- mais ou menos como já acontece hoje com o quinto título brasileiro do Flamengo (ou do Sport, como queira).

Claro, seria interessante ver o que o Curíntia faria com a estrelinha que figura hoje no uniforme deles se impugnassem o Edilsão 2005, mas acho isso improvável. De toda forma, só a vergonha deles já tá de boa medida para mim.

E agora chega de Curíntia, que tem clássico mundial nesta quarta-feira: São Paulo e Boca Juniors!

domingo, 23 de setembro de 2007

No clássico paulista, deu Austrália!

Vem cá, que camisa é aquela que a porcaria usou hoje? Tudo bem que eles são historicamente conhecidos como o clube cuja tradição é não ter tradição (muda de nome quando convém, muda de uniforme quando o patrocinador/parceiro pede...), mas de onde veio a camisa "amarelo-cheguei" que o Palmeiras usou hoje?

Perguntas que ficam:

- última moda em Paris?
- quantas pilhas para funcionar?
- brilha no escuro?

Agora, melhor que isso, só o show do intervalo da TV Globo, que mostrou a torcida do Corinthians gritando "Palmeiras! Palmeiras! Palmeiras!". É nessas horas que me dá mais orgulho de ser são-paulino.

E o que realmente importa da rodada deste fim de semana: que maravilha ver o galinheiro na zona do rebaixamento... só alegria.

Aliás, menção honrosa para o Cruzeiro, que é brasileiro e não desiste nunca: venceu o Vasco lá no Rio e manteve a competitiva (pfffff!) distância de nove pontos para o virtual bicampeão brasileiro.

sábado, 22 de setembro de 2007

São Paulo 2 x 0 Figueirense

Conforme previsto (eita blog pé-quente!), o Tricolor bateu mais um adversário. Foi um atropelo, sobretudo no primeiro tempo. Podia ter sido quatro ou cinco. Borges, embora não tenha anotado o seu, começa a se firmar como titular da equipe. E Muricy deu sinais de que, em seu esquema, Alex Silva e Breno jogam na mesma posição -- ali pela lateral direita, formando uma linha de quatro, com o Richarlyson na outra ponta.

E o Pirulito não decepcionou em sua volta! Marcou o seu logo aos 15 minutos, logo após uma jogada espetacular de Borges, que por pouco não marcou um gol de placa. A tradicional jogada de escanteio (mencionada há alguns dias por essas bandas) não falhou mais uma vez. Cruzamento perfeito de Jorge Wagner e bola na rede.

E os zagueiros do Figueirense estão até agora procurando Leandro, desde o lance do segundo gol. Com muita frieza, o homem cortou pra cá, cortou pra lá, fez um zagueiro trombar com o goleiro e os dois caírem no chão. Na frente dele, sobrou só a rede. Caixa.

No segundo tempo, cadenciamos o jogo e o Figueirense até que chegou uma ou outra. Mas nada que exigisse trabalho do Rogério. No final, mais uma vitória tranqüila para a avalanche tricolor.

Agora, que situação a do Cruzeiro, hein? Eles têm que ganhar do Vasco amanhã para reduzir a vantagem para *apenas* nove pontos. Embora sempre seja arriscado comemorar de véspera, esse caneco dificilmente não virá para o Morumbi.

São Paulo e Figueirense, no Morumbi

Hoje tem jogo. Infelizmente, por ossos do ofício, estou de plantão na redação e não poderei comparecer ao Morumbi. Mas vou acompanhar daqui e darei meus pitacos após a partida.

Ao que parece, Hernanes entra no lugar aberto pela contusão de Souza, vagando um espaço para o recém-chegado Zé Luís. Se for isso mesmo, o Muricy está preferindo não arriscar, colocando um lateral com menos vocação ofensiva do que se optasse por colocar Leandro por ali.

Essa é a vantagem do elenco do São Paulo. Não é muito grande, mas tem jogadores extremamente versáteis. Isso facilita na hora de escalar e na hora de mexer, no meio do jogo.

Não fosse o retrospecto da Sul-Americana, eu diria que a tendência é o São Paulo comer o Figueirense com batatas hoje. De toda forma, a despeito dos três empates na temporada, acho que dá Tricolor. Palpite: 2 a 0, gols de Dagoberto e... Alex Silva.

sexta-feira, 21 de setembro de 2007

O novo "problema" de Muricy

Em breve, o técnico Muricy terá um problemão para resolver. Com a recuperação física de Alex Silva, quem perde a posição na zaga são-paulina? É verdade que, para o jogo de sábado, contra o Figueirense, o dilema não existe, uma vez que Breno está suspenso, com três amarelos. Mas e depois?

Pelo critério técnico, se eu tivesse de tirar alguém, seria o André Dias. Mas acho que esse não deve ser o principal fator na escolha. E, correndo o risco de ser apedrejado, dou minha sugestão: quem sai é o Breno mesmo.

"Como assim? O cara é craque! Tá jogando muito! Se antecipa bem em todas! Sabe marcar! Faz poucas faltas! Sobe ao ataque! Faz gols!", dizem-me os entusiastas do futebol do rapaz. E eu concordo com eles. Mas precisamos nos lembrar de que ele tem apenas 17 anos e, para contarmos com o futebol dele no seu melhor nível e por mais tempo, nada como fazê-lo calçar, vez por outra, as sandálias da humildade.

Hoje mesmo surgiu um rumor de que clubes alemães já começam a namorar o futebol de Breno (aqui). E, sinceramente, está enchendo o saco toda essa badalação em cima dele. Até o próprio andou declarando que, se continuar jogando assim, vai ser difícil o São Paulo segurá-lo. Pois, então, agora que é a hora de o Muricy mais uma vez mostrar sua maturidade ao trabalhar o elenco e devolver o Breno ao banco -- pelo menos por mais um jogo, para ele não achar que é o titular absoluto.

Vai fazer bem para ele e para o futuro dele no São Paulo. E, para quem tem medo de sentir saudades das subidas ao ataque do rapaz, lembro-vos que faz tempo que não marcamos um de escanteio, e o Alex Silva adora aparecer por lá nessas horas para empurrar para dentro!

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Depois da aguinha argentina, feijãozinho hermano

Quem não se lembra da aguinha que os argentinos deram aos brasileiros na Copa de 1990? Pois é. Quase o São Paulo foi vítima de um golpe semelhante, antes do jogo contra o Boca Juniors. É o que revelou o fisiologista do clube, Turíbio Leite de Barros (eita, meu padrinho!), em entrevista a Ivan Moré, repórter da Globo. (Clique aqui para ler e ver)

Ao que parece, tinha papoula no feijão servido no hotel em que o Tricolor se hospedou, em Buenos Aires. Essas sementes contêm substâncias opióides, que aparecem no exame antidoping. Por sorte, a delegação percebeu o problema antes e evitou que os jogadores comessem o feijãozinho turbinado dos hermanos, ou teríamos um escândalo a que responder hoje.

Legal também foi a alfinetada de Turíbio aos amigões do STJD, que absolveram o jogador Dopô. "Hoje em dia, não vale mais a alegação de que o alimento foi ingerido sem o conhecimento", disse o fisiologista do São Paulo.

Em torneio gerido por gente séria, não vale mesmo.

São Paulo já é campeão brasileiro, diz Globo

Ou, pelo menos, é o que diz o comentarista número um da Globo, Paulo Roberto Falcão. Umas três vezes, na transmissão do jogo de ontem, ele foi categórico sobre a conquista tricolor no Brasileirão. Tudo bem, não precisa exatamente ser vidente para dizer isso, mas é estranho que até no Plim-plim esse discurso já esteja tão enraizado... é interesse global fazer o campeonato parecer disputado, em aberto.

Bem, estragamos a graça deles. E o troco vem nas transmissões. Até o santista Cléber Machado, que costumava ser simpático ao São Paulo, resolveu torcer contra durante a narração. Ainda não é aquela coisa descarada, feito Jota Junior ou Milton Leite, mas já começa a ser contra.

E será que só eu achei que nós ganhamos de 1 a 2 ontem? Por que a maior parte da imprensa acha que nós perdemos o jogo? Influência corintiana? O placar foi excepcional para o São Paulo, ainda mais diante das circunstâncias...

Ganhamos de 1 a 2 do Boca!

Pois é, galera, o jogo foi sofrido. O São Paulo jogou bem os dez primeiros e os dez últimos minutos do primeiro tempo. Os outros 70 foram todos do Boca Juniors.

Um dos problemas que sinto é que a nossa zaga, de tão boa que é, acha que sempre dá para sair jogando. Muitas vezes faz tanta força para evitar o chutão que, se o adversário vier marcando em cima, nossos defensores acabam se atrapalhando. Foi o que aconteceu na Bombonera.

O time ficou nervoso, errou uma porção de passes na saída de bola e o Rogério foi obrigado a operar umas duas ou três grandes defesas para nos salvar.

Ainda assim, o Borges (que anda jogando um bolão, mas ainda não entrou na minha cabeça como titular do time) achou um gol no crepúsculo do jogo -- quando os Boquetas achavam que a fatura já estava liquidada -- e transformou um resultado que era uma virtual eliminação numa chance extraordinária de classificação na quarta que vem. Ainda não tem nada ganho, mas basta vitória por 1 a 0 para despacharmos o Boca da Copa Sul-Americana e seguirmos em frente.

Diante do que os dois times apresentaram, foi justo? Definitivamente não -- o que torna tudo ainda mais interessante para o próximo confronto. Espero estar lá no Morumba para conferir -- afinal, a Recopa ainda está entalada na garganta.

Saudações tricolores!

Olá, senhoras e senhores. Bem-vindos à minha humilde morada futebolística na web. Aproveito a deixa para ir logo explicando: não sou um dos chamados "especialistas" no esporte bretão. Sou apenas um apaixonado pelo São Paulo que tenta acompanhar os jogos e curte -- como 99,9% da população brasileira -- dar pitacos sobre os rumos de seu clube ou seleção favorita.

Aqui, vocês encontrarão minha visão pessoal a respeito do Tricolor. Também haverá, vez ou outra, comentário sobre o que está rolando no panorama mais geral do futebol -- uma tentativa de aceitar que nem tudo que é importante vem do Morumbi. (Só *quase* tudo.)

Enfim, espero, no mínimo, diverti-los com a brincadeira. Uma coisa é certa: será interessante ouvir a opinião de vocês a respeito da minha. Então, não hesitem em comentar.