Se eu tentasse apontar os favoritos nos confrontos das quartas-de-final da Libertadores, provavelmente teria errado em todas.
O Santos, que encantou em seu confronto com o Cúcuta, da Colômbia, batendo a equipe duas vezes por 2 a 0, tinha tudo para atropelar o América, do México, que só passou pelo Flamengo por milagre. Só que ontem, no gigante Azteca, em Guadalajara, deu América, 2 a 0 -- resultado quase irreversível, com dois gols do meu xará, o paraguaio Salvador Cabañas.
Já o temível Boca Juniors, que havia tirado o Cruzeiro com um pé nas costas, mesmo jogando a segunda no Mineirão (vencendo os dois confrontos por 2 a 1), tropeçou feio diante do Atlas, do México. Jogando no José Amalfitani (estádio do Vélez Sarsfield, por conta da suspensão da Bombonera), empatou por 2 a 2. Se não fosse o Boca, dava para dizer que está resolvido.
Por fim, a LDU, do Equador, conquistou empate importantíssimo por 1 a 1 com o San Lorenzo, jogando em Almagro.
Se der a lógica, devem passar LDU, Atlas e América.
Claro, ainda mais depois do Maracanazo do Flamengo, ficou evidente que o futebol não costuma seguir a lógica com muita freqüência -- por isso, inclusive, é um esporte tão fascinante.
Mas que a rodada foi *excelente* para o vencedor do confronto Fluminense x São Paulo, ah, isso foi.
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