Nem Eliott Ness seria tão eficiente quanto Muricy Ramalho -- o maior dos Intocáveis. O homem não cai. Não cai, não cai, não cai. E olha que teve manifestações da rainha da Inglaterra, pedindo a cabeça do treinador após ele revelar, em entrevistas, que teve diversas propostas para sair. Internacional e Santos foram os mais ostensivos. JJ bateu o martelo, e Muricy ficou.
Acho justo. O São Paulo tem que criar um novo padrão, em que o treinador pode fazer seu serviço com tranqüilidade. Ainda mais um treinador que já mostrou seu potencial, justamente no torneio que agora restou ao Tricolor. Muricy tem mais é que ficar mesmo. E, tomara, levar o time mais uma vez à Libertadores (com título, confesso, nem sonho no momento).
Agora, 2009 são oooooutros quinhentos.
terça-feira, 3 de junho de 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário