segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

"Tira o Curíntia daí..."

O belo e ensolarado dia na capital paulista anunciava um momento de redenção para o futebol brasileiro. O Curíntia, time da roubalheira, da lavagem de dinheiro, do desvio de verbas, atual devedor de R$ 95 milhões, equipe vendida, campeã na tradição da picaretagem, caía para a segunda divisão do futebol nacional.

Que ninguém pense que houve conspiração para a derrocada dessa agremiação. Foi ruindade pura mesmo. E a elite do futebol nacional agradece pelo expurgo da sujeira na primeira divisão. Se quiser voltar um dia, as portas estarão abertas (que seria de nós batendo naquele timinho só uma vez por ano, no Paulistão?). Mas que a imundície fique do lado de fora.

E a taça das bolinhas?

Segundo tudo que foi dito até agora pela imprensa, é hoje, na festa da CBF no Rio de Janeiro, que o Tricolor levantará a famosa taça das bolinhas. Provavelmente, ocorrerá sob as vaias dos flamenguistas. Mas e daí? O São Paulo tem ótimo aproveitamento também fora de casa... ;-)

De olho no Japão

O que sobrou neste ano no mundo da bola é acompanhar o Mundial de Clubes da Fifa. Os dois favoritos são Boca Juniors e AC Milan, e ambos terão a chance de se colocar acima de todos os outros (inclusive nós, lamentavelmente) ao conquistar seu quarto título mundial. Até hoje, o recorde para todos os clubes do mundo é três.

A despeito das probabilidades, vou torcer para que continue assim. Meu time no Mundial, pelo menos até onde der, é o Pachuca, do México. Sí, se puede.

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