quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Depois da aguinha argentina, feijãozinho hermano

Quem não se lembra da aguinha que os argentinos deram aos brasileiros na Copa de 1990? Pois é. Quase o São Paulo foi vítima de um golpe semelhante, antes do jogo contra o Boca Juniors. É o que revelou o fisiologista do clube, Turíbio Leite de Barros (eita, meu padrinho!), em entrevista a Ivan Moré, repórter da Globo. (Clique aqui para ler e ver)

Ao que parece, tinha papoula no feijão servido no hotel em que o Tricolor se hospedou, em Buenos Aires. Essas sementes contêm substâncias opióides, que aparecem no exame antidoping. Por sorte, a delegação percebeu o problema antes e evitou que os jogadores comessem o feijãozinho turbinado dos hermanos, ou teríamos um escândalo a que responder hoje.

Legal também foi a alfinetada de Turíbio aos amigões do STJD, que absolveram o jogador Dopô. "Hoje em dia, não vale mais a alegação de que o alimento foi ingerido sem o conhecimento", disse o fisiologista do São Paulo.

Em torneio gerido por gente séria, não vale mesmo.

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