O São Paulo empatou hoje com o Fluminense e ganhou de goleada do Sr. Ricardo Ribeiro. É o árbitro de Minas Gerais que marcou um pênalti inexistente para o Fluminense, deixou de marcar um pênalti legítimo para o São Paulo e ainda expulsou injustamente o centro-avante Aloísio. Em suma: juizinho sem-vergonha.
Rogério Ceni não jogou (embora os telespectadores mais atentos tenham visto sua "presença" fora do gramado, ao participar da "rodinha" na entrada do vestiário, antes da subida do time para o segundo tempo). Sobrou para o inexperiente Fabiano, que, se de um lado se mostrou nervoso e cometeu lá seus errinhos, também provou que tem qualidades e, acima de tudo, estrela.
Quando tudo parecia estar indo novamente para o brejo, Fabiano voou no canto esquerdo do gol (direito dele) para defender um pênalti -- feito que garantiu o empate para nós.
No primeiro tempo, o São Paulo não jogou. O Fluminense fez um, de pênalti (após saída do gol estabanada e faltosa de Fabiano), e poderia ter feito mais. Se as coisas continuassem como estavam, começava a se desenhar a primeira derrota nossa por mais de um tento neste campeonato.
No segundo tempo, voltamos com outro ânimo. Procurando o gol desde o primeiro minuto, produzimos vários lances de perigo, culminando com o cruzamento de Jorge Wagner num escanteio. Breno cabeceia e o goleiro do Fluminense, Fernando Henrique, faz uma defesaça, no canto direito da meta. Quis o destino que o rebote fosse para os pés de André Dias, que só teve o trabalho de empurrar para o gol.
Após atingir a igualdade no marcador, o São Paulo continuou dominando, mas de forma mais cadenciada. O Fluminense voltou a se animar. Numa jogada ofensiva pela direita do ataque, um mergulho -- quase um balé aquático sem água. Para desespero do time do Morumbi, o árbitro assinala pênalti. Fabiano pega. Aloísio é expulso. E o jogo acaba.
Excelente resultado para o São Paulo, que quebra a seqüência de derrotas e -- mais importante -- mostrou garra e capacidade de recuperação à sua torcida.
O time mais uma vez jogou completamente desfigurado. Ausências sentidas: Dagoberto, Borges, Richarlyson e Alex Silva. Sem mencionar, é claro, Rogério Ceni. Mas é isso aí, time que quer ser campeão tem que enfrentar tudo: desfalques, arbitragens e, de vez em quando, o talento adversário.
Bola pra frente, vamos secar Santos e Palmeiras logo mais.
sábado, 13 de outubro de 2007
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