Como eu já dizia ontem, o São Paulo não podia perder ou empatar. Jogar bem era secundário. E assim foi. Jogando aquele futebolzinho sem-vergonha, o Tricolor bateu o fraquíssimo Sertãozinho por 3x1.
Taticamente, foi aquilo que já dizíamos ontem: um 3-4-1-2, com Dagoberto fazendo o "1". A novidade foi a entrada de Rafael ("o moleque", como Muricy descreveu na coletiva após o jogo) no lugar do criticado Joílson. E foi dele a jogada que resultou no primeiro gol do Tricolor, anotado por Cyborges (bom apelido adotado pelo Daniel Perrone no Blog do Torcedor do Globoesporte.com). Mas foi o só isso o que ele fez, para que ninguém ache que encontramos o titular da ala direita.
No segundo tempo, o que era apenas futebol ruim e cheio de passes errados chegou a dar vergonha. O São Paulo gastava os minutos tocando a bola de lado na defesa -- esperando o jogo acabar. Por conta disso, o Sertãozinho até conseguiu uma chegada ou outra ao ataque. Mas, num lampejo de Adriano, uma assistência perfeita e Cyborges anota o segundo gol do Tricolor.
Em seguida, veio o 3x0, num cruzamento de Dagoberto que Adriano testou com fúria de goleador, no ângulo do goleiro Lauro. E aí o Sertãozinho fez um gol no jogo aéreo (após a saída de Juninho, contundido, que desta vez até que fez a sua parte) e chegou a marcar um segundo, mas impedido, que não foi validado.
Fim de jogo, 3x1, placar que não condiz com a qualidade da partida, mas coloca o nosso Tricolor no G-4. Como diria Zagallo, agora, na primeira fase do Paulista, "só faltam dois". E já estou salivando para comer porco com farofa...
sexta-feira, 28 de março de 2008
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