segunda-feira, 30 de agosto de 2010

O novo desafio para o Morumbi

Agora que as peças estão todas em seus lugares e o teatrinho bancado pelos poderosos terminou, podemos avaliar qual é a real perspectiva de preservação e ampliação de um dos maiores e mais valorosos patrimônios do nosso Tricolor: o Estádio do Morumbi.

Modernizá-lo é questão de necessidade. Não pela Copa, que, convenhamos, é só uma desculpa para a gastança, mas pelo fato de que teremos pelo menos um estádio (o Palestra Itália) de fato modernizado em São Paulo pelos idos de 2014. (Há quem mencione este novo -- e enésimo -- projeto corintiano, mas, a despeito de todos os poderosos apostarem na "credibilidade", eu vou esperar mais um pouco; cem anos de maquetes ensejam pelo menos um pouquinho de cautela, apesar de ter tanta gente graúda engajada na missão de fazer caridade ao pessoal da Marginal S/N.)

Isso significa que, para todos os shows e jogos de maior expressão, entre outros eventos, haverá competição ferrenha. A manutenção das receitas do Morumbi passa por uma transformação que o coloque em vantagem nessa futura competição (que hoje inexiste, o que por si só mostra a visão histórica de nossos mandatários ao longo das décadas).

A grande capacidade de receber público(maior que a do Palestra e até mesmo que a maquete alvinegra, mesmo com uma alteração com mãozinha do governo) já ajuda, mas não basta. Será preciso prosseguir com as reformas (hoje em dia, convenhamos, com apenas parte do estádio "mexido", o visual é o de um Frankenstein) e produzir o mais caro de todos os elementos: a cobertura.

Caberá à diretoria Tricolor dar continuidade a esse trabalho e ter o estádio em condições de competir com o(s) outro(s) em quatro anos. Caso faça isso, o Morumbi tem tudo para continuar sendo a melhor arena de futebol e espetáculos de São Paulo, que é o que realmente importa. Receber alguns jogos durante um mês, mesmo em Copa do Mundo, é uma ótima desculpa para modernizar um estádio (não para erguer outro, sobretudo tão rodeado por "forças ocultas"), mas não é um fim em si mesmo.

Não perdemos nada, pessoal. Nossa casa continua lá, firme e forte, e não precisa de apoio de Ricardos Teixeiras, Jeromes Valckes ou outras figuras desse quilate para ser reconhecida. Aliás, o fato de não termos esses caras do nosso lado na verdade nos enobrece ainda mais. E o Morumbi sempre será o Morumbi. Ali está depositado o sangue, o suor e as lágrimas (de alegria, em sua maioria, mas também as de tristeza, pois com elas também aprendemos a vencer) da nação Tricolor. E nenhuma lavagem (nem de dinheiro, bem ao gosto da turma do "outro lado") poderá apagar isso.

Rogério Ceni 90! Fluminense 2x2 São Paulo

Não, não foi uma vitória para se recuperar, mas o São Paulo fez uma apresentação digna de suas tradições no Maracanã contra o líder do campeonato.

O empate foi justo, com o SPFC dominando absolutamente o primeiro tempo, e o Fluminense o segundo. O árbitro foi Leandro Vuaden, que errou grosseiramente ao marcar um penalti contra o SPFC e ainda deu uma falta que ocasionou o 2o gol do Fluminense que também foi bem questionável.

Não que sirva como desculpa mas já faz umas 5 rodadas consecutivas que o SPFC vem sendo prejudicado pela arbitragem com a não marcação de pênaltis a seu favor e ao constante de faltinhas estranhas para o adversário.

Enfim, de bom desse empate sai a confiança de ter feito um bom jogo e jogado bem, e principalmente Rogério Ceni. Nosso capitão marcou outra vez de falta e chegou a incrível marca de 90 gols, e ainda defendeu um penalti batido por Washington. Sensacional!

Ao ver Rogério Ceni na saída do gramado, dizendo que essa poderia ser sua despedida do Maracanã por conta da Copa de 2014, me deixou angustiado. Como assim Capitão? Não não, você está fazendo uma de suas melhores temporadas esse ano, nem pense em parar.

O duro é saber que um dia, vai acontecer...

sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Vamos nos levantar!

Não se preocupe torcedor são paulino, nós vamos nos levantar! Podem me cobrar no final do ano, esse time que está aí vai melhorar seu desempenho e não sei se estaremos lutando pelo G4 no final do campeonato, mas eu ainda acredito que é bem possível.

6 pontos. Essa é a diferença do SPFC para o 4o colocado. Muito pouco para os mais de 20 jogos que ainda restam por acontecer. Percebo que em um campeonato absolutamente equilibrado como esse, se nos desgarrarmos um pouco e engajarmos uma sequência de vitórias, estamos não só de volta como recolocando respeito em campo e a nossa sina de recuperações bonitas no Brasileirão.

A torcida precisa entender que não adianta virar as costas para o time e abandonar as chances de irmos para a Libertadores do ano que vem, nos momentos mais complicados é que o clube precisa da presença do torcedor, empurrando e mostrando o quão grande é o SPFC.

Não precisa ir muito longe para olharmos para isso. Virtualmente rebaixado no ano passado, o Fluminense conseguiu AO LADO DE SEU TORCEDOR, uma façanha ao não cair e hoje lidera com folga o Campeonato Brasileiro, onde se sua torcida fosse acomodada, fatalmente estaria hoje na liderança da Série B.

Portanto, torcedor tricolor, não abandone o time jamais, não desista quando existe uma estrada tão grande pela frente. Logo virá nosso novo comandante, Alex Silva voltará de contusão e Ilsinho fará sua estréia. Vamos ajudar o Mais Querido, porque nós fazemos parte do desempenho do nosso time.

Ah, e eu adoraria a ideia de Raí no comando do SPFC. Acho que falta um pouco de magia, e não acredito em algumas lendas da importância de um técnico em futebol. Isso é muito relativo, embora exista sim, óbvio. Mas acho que cercado das pessoas certas, ele daria certo sim.

Time da fé, jamais me entregarei, você nasceu para brilhar e nós sabemos disso.

domingo, 22 de agosto de 2010

Direto na ferida.

Não vou aqui comentar politicamente o momento do SPFC, mas também analisar os dois lados da moeda, tomar decisões precipitadas podem afundar ainda mais nosso tricolor, mas é preciso entender o momento em que estamos passando.

Sim, são paulino, lembra daquele ano em branco que viria e o final de um ciclo, como foi o de 91 a 95 com o Telê? Pois é, chegou. Muito prazer fim de uma era.

O que começou a ser construído em 2004 com as contratações vindas do Goiás, e se consagrou em 2005, 2006, 2007 e 2008, acabou. O SPFC não lembra mais em nada aquele time guerreiro que superava suas deficiências técnicas com raça, organização, empenho e vontade de vencer.

A diretoria não sabe bem o que fazer, mas e você são paulino, tem certeza de qual caminho devemos tomar? Com certeza, a maioria aqui não desvalorizaria seus atletas como tem sido feito lá nas nossas bandas, mas vai saber o que anda ocorrendo por lá, não é? O SPFC sabe muito bem esconder seus fatos absurdos, normais em clubes de futebol.

Esse processo de reciclagem é dolorido e tem em alguns jogadores o alvo de "pagadores de pato". Quem não se lembra das vaias a Rogério Ceni e Luís Fabiano em um clássico pós eliminação de Libertadores, no mesmo Pacaembu.

Sérgio Baresi tem sua oportunidade da vida nas mãos, mas não tem plena ação, portanto precisa de tempo para mostrar em "treino", evolução em um time que foi bagunçado pelo ex-treinador de todas as formas. O SPFC sempre atuou no 3-5-2 por conta da deficiência em suas laterais, porque em qualquer time de futebol as peças pedem o esquema e não o contrário.

Hoje, falta zagueiro, falta lateral, falta volante marcador, falta meia criador e por incrível que pareça, os atacantes velozes não são utilizados. O SPFC não pode mais se dar ao luxo de "contratações cirúrgicas". É preciso matar o paciente e fazer outro, porque o que era o Jason, já virou o Frankenstein com um elevado número de coadjuvantes medíocres.

O time é tão ruim assim? Não, não é. Seria digno até de um G4, mas até a casa ficar em ordem para uma recuperação, temo ser tarde demais para conseguirmos algo em 2010. É preciso de força no comando, seja na manutenção de ideias ou na mudança, o SPFC está inseguro, dentro e fora de campo, e isso precisa se combatido.

E quanto ao novo ciclo, que saibamos fazer o novo time, de uma maneira madura, sem queimar boas promessas como: Casemiro, Marcelinho e sua trupe.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Motivação.

Os blogueiros estão desanimados para falar sobre o SPFC nos últimos tempos, acho que isso se reflete nos posts do Blog. Estamos renovando o espírito para voltar com tudo.

Adiante, um clássico e um técnico tampão mas sério. Gostei do Sérgio Baresi até agora, acredito que tenha futuro mas não é justo o peso que será jogado em suas costas.

Caso Dagoberto: Absolutamente injusto o que tem sido feito com ele, não tem mais o que dizer, pode não ter rendido o esperado, mas se já estava mal, porque a diretoria deixou ele jogando? Não faz sentido.

Ilsinho: Quanto mais rápido vier melhor.

É isso. Esperamos dias melhores.

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Melancolia de um gigante em queda livre

Uma eliminação na Libertadores é sempre doída. Numa semifinal, mais ainda. Para uma equipe brasileira, então, nem se fale. Mas o assunto do momento não pode -- e não deve -- ser a "vitória-derrota" no Morumbi ontem. O tema que deve estar na cabeça de todos os são-paulinos é a imensa série de cagadas protagonizadas por nossa diretoria neste ano de 2010. Acho que, de tanto falar do "Soberano", nossos dirigentes acabaram acreditando na própria propaganda que criaram.

Soberania se constrói com trabalho e dignidade, não com bravatas e sandices. O que eu vi ontem, em campo, no Morumbi foi muito trabalho, muito esforço e muita dignidade, provenientes de nossos jogadores-guerreiros e (por que não?) de nosso agora ex-treinador.

Sim, há quem critique o trabalho do Ricardo Gomes, e eu mesmo não sou o maior entusiasta dele, mas nunca faltou postura e respeito, seja com o próprio grupo, seja com os adversários. O exemplo, infelizmente, não veio de cima.

De Juvenal Juvêncio e dos cartolas que os acompanham, eu vi uma arrogância que, fosse acompanhada por competência, poderia até ter perpetuado a lenda do "Soberano". Mas não foi assim que aconteceu.

Essas coisas todas estão na garganta faz tempo, mas decidi esperar o fim da Libertadores (com vitória ou com derrota) para manifestá-las, porque não me sentia à vontade para criticar em meio a decisões tão importantes no campo. Agora é o momento preciso para que elas sejam colocadas, já que se fala tanto em "renovação".

1. A base

Ironicamente, no mesmo ano em que conquistamos a Copa SP, enfrentamos a maior crise já protagonizada por nossas categorias de base. Claro, não foi culpa da diretoria que um empresário malicioso se infiltrou por Cotia e aliciou os meninos, fazendo com que se voltassem contra o clube. Mas o problema -- assim como o baixo aproveitamento das revelações tricolores na Barra Funda -- nasceu de uma situação mais delicada, que envolve um conflito entre o pessoal de Cotia e a turma do profissional. Claramente a vasta estrutura do clube não está sendo gerida da maneira mais correta, e a diretoria é lenta e arrogante para mudar. Precisou tomar na cabeça para fazer contratos mais condizentes com os moleques e começar a usá-los. Algumas lições já foram aprendidas (da maneira mais dolorosa), mas ainda falta muito para que Cotia, Barra Funda e Morumbi se sintam parte da mesma coisa, o São Paulo Futebol Clube. A base, o profissional e os cartolas precisam falar a mesma língua, o que não tem acontecido nos bastidores do Tricolor.

2. O Morumbi e a Copa-14

Não vou criticar o desejo manifesto do São Paulo de sediar jogos, quiçá a abertura, da Copa do Mundo. Acho importante estrategicamente para o clube, e aprovo boa parte dos esforços (seja por lobby, seja por trabalho) conduzidos pela diretoria. Mas duas coisas jamais poderiam ter acontecido e aconteceram. Primeiro, esse projeto jamais poderia estar acima dos interesses maiores do próprio clube (leia-se, o futebol). Segundo, o São Paulo não poderia jamais ter pretendido vencer esta batalha com protelações e enganações. As duas coisas aconteceram quando o Tricolor submeteu o projeto que havia sido aprovado pela FIFA. Ele feria os interesses do clube ao obrigar o Morumbi a fechar por dois anos para um reforma e era claramente enganoso, porque o SPFC jamais teve a intenção de executá-lo. Foi apenas uma manobra -- uma cara manobra -- para obter o aval técnico da FIFA e reforçar, para o público leigo, a situação do estádio perante o Comitê Organizador Local (Ricardo Teixeira). Não era preciso orçar detalhadamente para saber que o fechamento do estádio, exigido pelo projeto, seria uma tragédia para o clube. Pois, se assim o era, jamais deveria ter sido submetido. Esta é uma guerra que o SPFC ainda tem boas chances de vencer, e admito que essas chances vêm da política protelatória adotada por Juvenal Juvêncio, mas jamais poderei subscrever uma estratégia que busca subterfúgios para atingir seus intentos. Os fins não justificam os meios.

3. A arrogância do patrocínio

Quem deve estar dando muita risada a essa altura são os executivos da LG. Eles chegaram a oferecer uma proposta maior (R$ 24 milhões, se não me engano) para o São Paulo, numa tentativa de se manter na camisa. Foram descartados pela diretoria sob o argumento de que a camisa Tricolor valia muito mais, *pelo menos* a mesma coisa que valia a do Curíntia, em ano de centenário, com Ronaldo Gordo no elenco. Tá, legal. Eu sou são-paulino. Para mim, pessoalmente, a camisa do Curíntia é um pano de chão mal-lavado, e o manto sagrado Tricolor tem valor inestimável. Mas essa é a visão do mercado? Faltou humildade à diretoria, num primeiro momento. E, num segundo, faltou coerência. Juvenal e seus comandados não estavam prontos para ficar sem patrocínio? Então por que não ficaram? Porque a água começou a bater na bunda, e tiveram de se rebaixar cada vez mais, até chegar ao fundo do poço -- ver a camisa da semifinal da Libertadores ter patrocinadores que costumamos ver na camisa de equipes como o Grêmio Prudente (e que ninguém venha me dizer que valeu R$ 1 milhão). Não tenho dúvida de que hoje o patrocínio do São Paulo vale menos do que quando começou a temporada, o que só pode ser traduzido como uma atuação desastrosa da diretoria.

4. Conflitos de diretoria

Não é de hoje que um diretor do SPFC fala "A" e o outro fala "B", e os dois fingem que estão dizendo a mesma coisa, quando não estão. Basta ver o que diz Leco e o que diz João Paulo Jesus Lopes, confrontar uma coisa com outra, e tentar conciliar. A saída de Marco Aurélio Cunha da diretoria (anunciada hoje) e o "sumiço" de Júlio Casares -- o mais competente dos membros da atual direção -- sugerem que há um racha dentro do próprio grupo dirigente do Tricolor. Se o Juvenal Juvêncio não consegue nem mesmo convencer seus diretores de que sabe o que é melhor para o clube, como poderá convencer a nós? Tem muito mais confusão debaixo do cobertor do que sugerem as aparências sempre serenas dos seguidores do "regime presidencialista" do SPFC.

5. Demissões e dispensas fora de hora

Você disputa as quartas-de-final da Libertadores contra um time fortíssimo. Joga bem os dois jogos, ganha com autoridade e vai como favorito para a semifinal. Nessas condições, o que você faz? Idealmente *NADA*. Há quem reclame que era a hora exata para mandar embora o treinador e preparar o time para o confronto decisivo durante o recesso da Copa do Mundo. Não questiono essa iniciativa, o Inter fez e deu certo. Mas eu não teria feito, então não vou cobrar a diretoria por isso. Falar depois do fato é mais fácil.

Agora, o que a diretoria fez? Demitiu, por telefone, o criador do badalado Reffis, professor da Unifesp, são-paulino de coração e funcionário do clube durante 25 anos. Isso mesmo, um quarto de século. Para cada 3 anos que o SPFC existiu, em um ele estava lá. Como explicar a demissão de Turíbio Leite de Barros? Até agora ele mesmo (que, admito, é meu padrinho, mas se não fosse eu não falaria nada diferente) está sem entender. Foi a tal "onda da renovação". Mas onda da renovação em véspera de jogo decisivo??

A mesma coisa se pode dizer da saída do Cicinho. Tava jogando o fino da bola? Não, longe disso. Mas era a peça que tínhamos para a função e o time tinha se acertado e feito dois grandes jogos com ele. Como perder esse jogador às vésperas da decisão? Dizem alguns que a diretoria fez de tudo. Eu acho que fez muito pouco, e por uma razão simples: estava sem grana para manter a folha salarial completa. De que outra maneira explicar a saída de Washington e a quase saída do Cléber Santana?? Tudo bem, com a chegada de Ricardo Oliveira, o Coração Valente ficou definitivamente sem espaço. Mas aí você "dá" o jogador? Peraí, tem um desespero aí que não combina com a palavra "planejamento".

Com tudo isso, de quem é a culpa?

Ninguém está dizendo que o SPFC é como outros clubes, em que não há nem resquício de seriedade e nem mesmo a garantia de receber o salário em dia o jogador tem. Mas com tanta confusão (e alguma acomodação), dá para achar um bode expiatório? Claaaro que dá! Afinal de contas, de toda essa história, 99% dos torcedores só enxergam quem está em campo. E, de todos, qual é o mais vulnerável? O treinador. Ricardo Gomes (que, repito, não fez um trabalho brilhante, mas também está longe de ser o pior treinador que já vi) pagou esse pato. E a diretoria segue fingindo serenidade, sem pressa de contratar o substituto.

Na minha opinião, está na hora de trocarmos quem dá as cartas no clube. Não que eu não tenha imenso apreço pela gestão Marcelo Portugal Gouveia e Juvenal Juvêncio, uma das mais vitoriosas da gloriosa história do SPFC. Mas a beleza da democracia é isso: tem hora que é melhor um, tem hora que é melhor outro. Está na hora de mudar. Fica a torcida por uma oposição responsável -- mas também forte -- que possa promover esse rodízio e trazer novos métodos e ares aos escritórios do Morumbi.

Mudanças...

Difícil falar muita coisa nesse momento em que o São Paulo até fez por merecer melhor sorte na partida de ontem, mas onde um contexto maior envolveu e culminou na eliminação por conta do regulamento da competição. (Maldito seja o gol fora de casa)

Hora essa de juntar os cacos, reformular e reinventar a equipe para ser bem sucedido novamente. Mudanças estão por vir...

Marco Aurélio Cunha deixou a diretoria do SPFC por discordar de algumas atitudes.

quarta-feira, 4 de agosto de 2010

Que tal uma revanche valendo Mundial, hein?

E não é que a revanche entre São Paulo e Internacional ficou mais saborosa ainda? Embora não seja a final da Libertadores, a partida no Morumbi vale a classificação para o Mundial de Clubes da FIFA no final do ano em Abu-Dhabi.

Isso ocorreu porque o adversário do brasileiro "sortudo" é um mexicano e portanto a Conmebol não poderia indicar um clube que não é seu afiliado para representar o continente. Portanto, o Brasil volta a participar do torneio Mundial de Clubes depois de 4 anos. Desde 2005, com o São Paulo e 2006 com o Internacional, curiosamente, o país não está presente na disputa.

Olha, não sei mais o que falar sobre esse jogo de quinta, só sei que eu estou com um feeling positivo e olhando para o relógio querendo que chegue logo. Vamos lá, são paulino, você tem que fazer a sua parte nesses 90 minutos, para nos levar a mais uma final e rumo ao topo do mundo!

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Entrando em parafuso...

Futebol é mesmo incrível, toma nossas mentes e o amor ao São Paulo Futebol Clube acaba ofuscando todo o resto das coisas.

Em tempos de decisão de Libertadores, fico totalmente tomado pelas emoções e ansioso com a partida que virá.

O SPFC é o time da fé! Unidos vamos vencer!

Quem viver, verá.